Bons e inesquecíveis momentos, os quais não me fazem querer grandes aventuras, mas que se tornam peripécias pela simplicidade.
Desabafos, verdadeiras confissões necessárias.
(Ai, mãe! Mas ele...
Pai! Lembra do fulano...)
Com o “retorno”, segredos repassados por ligações telefônicas.
logo que o carro quebra a esquina.
Olho para trás e o aceno se desfaz.
Surpresas são surpresas, mas de alguma maneira
são transformadas em algo esperado.
O inesperado mais-que-esperado.
A vontade de ir e a vontade de ficar.
Músicas para ouvir e relembrar,
provocar a lembrança.
Mesmo que a lembrança exista sempre,
sem canções ou versos.
E numa noite de domingo,
ouço mil vezes a mesma canção.
Textos e cigarros apagados.
E na mesma noite de domingo,
leio contos (outros...conto eu).
Frases soltas e com sentido (s) . . . (?)
As pequenas e ‘essenciais’ coisas fazem da vida
uma boa vida.
* Aproveito o show da última quinta-feira:
“Sinceramente . . .”
Ficou tudo cinza. Dizem que até eu . . .