segunda-feira, fevereiro 11, 2008

Acho que . . .

. . . Acho que não deveria ter o nome que tem-ou até deveria:

'Às vezes parecia que de tanto acreditar
em tudo que achávamos tão certo...
Teríamos o mundo inteiro e até um pouco mais
Faríamos floresta do deserto
E diamantes de pedaços de vidro...

Mas percebo agora que o teu sorriso vem diferente
Quase parecendo te ferir...
Não queria te ver assim
Quero a tua força
Como era antes
O que tens é só teu
E de nada vale fugir
E não sentir mais nada...
Às vezes parecia que era só improvisar
E o mundo então seria um livro aberto...
Até chegar o dia em que tentamos ter demais
Vendendo fácil o que não tinha preço...

Eu sei é tudo sem sentido
Quero ter alguém com quem conversar
Alguém que depois não use
o que eu disse contra mim...

Nada mais vai me ferir
É que eu já me acostumei
Com a estrada errada que eu segui
E com a minha própria lei...
Tenho o que ficou
E tenho sorte até demais
Como sei que tens também...'


*eachoqueapagodepois . . .