quarta-feira, dezembro 27, 2006

Hein?!

. . . Não tá fácil atualizar isso aqui!
Tantos e tantos acontecimentos.
Tantas surpresas!

Saudade e saudades !

Fatos históricos estão sendo registrados em outros meios (nada via blog)!
Especulações e reflexões da minha vida alheia!
- E querendo conversar e falar e falar sem parar. . .
e coitado de quem me aguentou ontem à noite!

Mas hoje a noite foi solita
(ou boa parte da noite assim foi)!

"... Mas e aí? Tá feliz?!"

A indagação fez-me surpresa!
A resposta? Ah! Foi algo mais ou menos assim: hein?

A pergunta repetida e então: "Ah! Tô sim...não tem como não tá. Mas...

E foi no "mas" que a conversa quase se estendeu...

Quase . . .

sexta-feira, dezembro 15, 2006

Explosão na Lima e Silva . . .

. . . Mais uma noite de cinema depois do tal expediente-hehe!
Segui pela Duque, dobrei na Borges, fiz algumas voltas, segui pela Duque de novo e, finalmente, adentrei pela João Pessoa. Sim, porque daí chegaria em frente ao Van Gogh, passaria por "toda" a República até chegar a minha república. Nenhum conhecido por aquelas mesas.

Opa! O Pingüim fechou? Que houve? Quando chego na Lima e Silva, lá está: uma aglomeração de curiosos. Tudo escuro naquela esquina, a única luz que se tinha sinal era do farol de um carro piscando. Eu tinha que passar por ali mesmo - o que estava quase impossível. Todos pararam ou saíram de suas casas para ver o que afinal tinha ocorrido. No que parei para que algumas pessoas pudessem passar, falei sozinha, quer dizer, pensei alto- mas o que aconteceu?. Um carro parado no meio da rua, a rua escura... o que será?

Bom, mas aí eu exclamei, não, exclamei não, eu simplesmente falei "mas o que aconteceu" (falando sozinha, como de costume) e uma mulher quase saltou nos meus ouvidos gritando: "Eu mora ali ó, bem aqui atrás. Ouvi tudo. Deu uma explosão lá naquele poste alto e saiu uma faísca que parecia um foguete. Aí saltou ali no carro. Era uma flecha de fogo. Até achei que fosse um carro que tivesse explodido!"
Hum....esclarecedora explicação. Parei olhei ao redor e...que explosão, hein?
Não sei como o tal transformador atingiu o carro e afundou a parte de trás. Não foi muita coisa, nada que a loira que se equilibrava num salto quinze e falava sem parar no celular não pudesse pagar. Na verdade, acho que não é ela quem vai pagar, porque os bombeiros que estavam ali logo foram embora e então chegaram os caras da companhia de luz. Indenização, certo!

Não fiquei parada ali olhando. Só passei e segui rumo ao mercado. Mas quando saí, confesso, realizei um desejo que tinha quando criança. Os bombeiros cercaram aquela parte da rua com aquelas faixas amarelas, interditaram ali, até porque a rua estava lavada de alguma coisa que se parecia com óleo e tinha um cheiro forte- "mas isso é tóxico", alguém gritou. Ah! O desejo. Quem quando criança nunca quis ultrapassar a área demarcada, adentrar o local do crime, hein? Igual aos filmes, como no cinema. Só que nas faixas de ontem não estava escrito "Police". E lá estava eu: erguendo a faixa para ultrapassar o local do crime. Até agora não entendi o porquê das faixas, já que todo mundo não deu a mínima. Todos erguiam a faixa e seguiam o seu caminho, com o cheiro tóxico e a rua oleosa.

. . .

quarta-feira, dezembro 13, 2006

Foi . . .

. . . Ih! Mais uma vez, horas sem postar nada!

Mas é que o tempo tá curto (e bem aproveitado)!
Ah, sim! Num desses papos reflexivos aí:

"nunca esperar muito para fazer o que se quer".
Pois é! E foi, né? Foi mesmo!

Sem muitos planos e projetos. Uma idéia vista por tantos como...hum...inconseqüente!

Pré-planejada e projetada a uma escala de 99% de chances de dar tudo errado (para os outros)... e o que acontececu?
Hum...tudo certo!

Mas aí está! Outro papo reflexivo: nunca dar a mínima para que os outros pensam ou falam (ou quase nunca).

Hum...tudo muito certo!
Foi tudo tão rápido e imprevisível... tudo tão estranho que não chegou causar estranheza como as outras vezes. Pressentimento, sabe? Como das outras vezes quando estava tudo dando muito certo e eu já me preparava pra acabar tudo na mer**.

Pois, estranho que não causou estranheza.

Bom...final de ano chegando e todo mundo começa a viver um clima fraterno e retrospectivo.

Porém , eu não . . .